Coluna Luiz Nardelli

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

NOVO CEMITÉRIO P/ CASCAVEL

Vira e mexe, a discussão sobre a necessidade de um novo cemitério para Cascavel vem à tona. A Acesc, autarquia que administra o serviço funerário em Cascavel, através de seu presidente, Léo Rigon, declarou que as exigências do IAP estão atrasando o processo para implantação do novo cemitério no bairro Guarujá. Rigon chegou a apelar para a sensibilidade do IAP, entendendo que a necessidade de um novo cemitério é uma questão de suma importância, a ser resolvida rapidamente.


A RESPOSTA

A chefe Regional do IAP, Marlise da Cruz, não concordou com as declarações do presidente da Acesc, ressaltando que o IAP é um órgão que tem a finalidade de ajudar a população e não atrapalhar. Segundo Marlise, a Acesc assinou ainda em 2005 um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) para adequar o cemitério do Guarujá dentro das normas ambientais; pedido este feito pelo Ministério Público. Acontece que até o momento nada foi feito. A Acesc quer construir um novo cemitério antes de regularizar o antigo, atitude não aceita pelo IAP.

CASO SANEPAR

Aproveitando a entrevista sobre o cemitério, a chefe Regional do IAP, Marlise da Cruz, retomou o assunto do desassoreamento do Lago Municipal de Cascavel. Segundo ela, mesmo vagarosamente, o desassoreamento está sendo feito, porém ainda não se tem informações de como será e se será feito as contenções nas margens do Lago, ação essencial para evitar um novo assoreamento. Marlise lembrou o vazamento de dejetos no Lago, ocorrido dia 25 de dezembro passado, ressaltando que nada foi feito a respeito, inclusive medidas para evitar novo vazamento.

1 comentários:

VLemainski disse...

Posso até estar errado, mas se tivessem baixado as águas do lago e entrado com máquinas e retirado a terra e entulhos, isso estaria resolvido e, no máximo dois meses ou menos e ter-se-ia a certeza de um serviço bem feito. Desse jeito, quem garante que o serviço foi bem feito? A draga retira pneus, sofás, madeiras, tijolos, etc? E se tivessem baixado o nível d'água não faltaria oxigênio para os peixes e biguás, com certeza.