Efeito estufa não é somente no planeta que está acontecendo, na Câmara de Vereadores de Cascavel este efeito é o assunto do momento. Embora sem sistema de metáfora, vemos cotidianamente que o vereador Gilmar Gaitkoski (PSL) continua sendo o campeão de citações neste espaço, porém temos que admitir: o que seria deste ícone se Gaitkoski não tivesse se elegido vereador?
Na semana, o comentário nos corredores do Legislativo Cascavelense e nos bastidores políticos de Cascavel não foi outro senão a exoneração da assessora Josi Telles feita pelo vereador, ou pelo menos solicitado junto ao RH da Câmara pelo Vereador. O caso se resume em falta de conhecimento e às vezes até por perseguição ao sexo feminino. Apesar de na próxima semana ser comemorado o dia da “MULHER”, para a assessora que foi exonerada, não deverá haver comemoração, já que para Gaitkoski, ser mãe é prejudicial.
O vereador se elege para ser fiscalizador do erário, representante da população e acaba cometendo algumas atitudes inexeqüíveis no comando de algumas ações. Mesmo assim, o vereador não será punido, pois quem pagará a indenização para a assessora demitida “injustamente”, é o povo. Alegar que a assessora não apresentou atestado de gravidez, por isso foi demitida sumariamente sem eira nem beira, merece ou não estar com o nome neste ícone, o famoso “Boca de Penico”.
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