Coluna Luiz Nardelli

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

AS PAREDES TÊM...VIDA PRÓPRIA (02/04)

As paredes nos contaram que o corre-corre no TCE depois que este colunista junto com os profissionais da CBN/Cascavel detectaram a “farsa” de condenar Vilson de Oliveira como gestor da Cohavel em 2006, deu até bate-boca. A suspeita de que os conselheiros não lêem o que assinam, tampouco um por um fazem suas análises, foi levantada em todo o Paraná, já que a divulgação por indução - como disse o presidente Fernando Guimarães -, demonstra que um analisa e os demais só dão o aval sobre a análise, estando certa ou errada.

As divisórias do poder legislativo cascavelense não agüentam mais ouvir tantas cobranças nos gabinetes de vereador. Às vezes são cobranças de cunho assistencialista, outros são de cunho político, como cargos e outras “mordidas”, e por vezes são de casos extraconjugais. Tem uns que terão que desembolsar uma grana razoável para não ter o nome manchado, pelo menos é o que as divisórias afirmam!

Os biombos das agências bancárias estão de folga, não sabem nada, não viram nada e tão pouco querem comentar sobre o assunto. Segundo alguns biombos, a maioria das agências bancárias de Cascavel não cumpre a lei, continuam burlando aquilo que deveriam seguir ao pé da letra, uma vez que sob qualquer assalto dentro da agência, a própria instituição sabe cobrar rapidamente da polícia uma solução, mas na hora de atender as exigências da Lei, não o fazem.

Os tapumes da faraônica obra que a ACIC vem construindo no terreno “público” - aquele terreno comprado e que diz ter sido pago a Câmara de Vereadores de Cascavel em 1997 -, não estão mais agüentando tanta desfaçatez que os dirigentes arrogantes os tratam. Segundo os tapumes, em breve a Promotoria do Patrimônio Público da comarca de Cascavel vai se comover e verificar tudo sobre aquela transação realizada com uma lei de 1995 que teve alteração em 1999 para consolidar a “sacanagem”.

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