Cara de pau e conversa mole, é o que não falta em Cascavel
com a criação da CPI das máquinas na Câmara Municipal. No inicio da semana, um
cidadão que já exerceu cargo de confiança no alto escalão da prefeitura e por
duas vezes tentou êxito em um cargo eletivo, telefonou para uns dos vereadores
proponentes a criação da CPI.
CONVERSA MOLE
Segundo o que a coluna apurou, a ligação telefônica ocorreu
de forma amistosa, porém sem êxito, não porque o “lobista” não foi competente,
mas porque o vereador foi irredutível.
GRAVAÇÃO
O áudio do diálogo foi longo, cheio de voltas para se chegar
ao assunto principal. Segundo o interlocutor, era para que o vereador em questão
conversasse com a secretária de agricultura municipal que ela podia esclarecer
tudo sobre as horas máquinas e onde foram realizados os trabalhos. Durante a
conversa, o “lobista” chegou a sugerir ao vereador que a assinatura dele
poderia atrapalhar as intenções políticas futuras do município. Uma vez que os
agricultores poderiam se revoltar com os vereadores por terem retirado as máquinas
do interior com a criação da CPI.
AONDE VAI CHEGAR?
Fica o questionamento? Quem é o Lobista? Onde vai chegar
tudo isso? Que empresa foi beneficiada com as horas maquina? Que locais foram
utilizados todas essas horas máquinas? Moradores do interior do município viram
essas máquinas trabalharem nas estradas rurais?
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