As paredes nos contaram que o concurso público da Câmara de Cascavel é somente para “inglês vê”. Segundo as paredes, algumas vagas que ora estão preenchidas por cargos nomeados continuarão até o final desta legislatura. Se houver mudança, somente na próxima. Já os cargos de assessorias de comissões... Bem, esses as paredes disseram que nem elas sabem quem são os nomeados e que também não serão chamados os aprovados no concurso neste primeiro momento, uma vez que não foram abertas vagas para técnicos específicos para as comissões conforme quer o Fórum Sindical.
As divisórias da Acic meteram o bedelho na conversa e disseram que a associação dos empresários da cidade resolveu “dar um tempo” na discussão sobre o número de cadeiras do Legislativo cascavelense, porém, o Observatório Social - que ainda não mostrou o que observa -, continua na prerrogativa de se meter na política partidária, deixando de lado a fiscalização do erário do Executivo e também do Legislativo.
As divisórias do terceiro piso do Paço - mais precisamente na Secretaria de Comunicação - informaram que após a nomeação de Marcos Vinícius como “o cara” para resolver as pendengas da administração, o cacete parou para cima do prefeito. Elas, as divisórias, só não conseguiram dizer quanto custou o cala boca dos “afoitos” para que pudesse estar acontecendo.
Os tapumes de algumas obras do Município entraram em contato com a coluna para entregar o ouro. Segundo os tapumes, algumas obras estão prontas, mas a prefeitura não quer receber da empreiteira porque ainda não terminou o projeto de infraestrutura. A obra do Teatro Municipal é uma delas. Outras são as casas do programa Minha Casa, Minha “Dívida” do Vale dos Ipês.
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